Seus versos vestem-se doutra estética
de uma brevidade íntima, mas profunda
como se minha percepção fosse astuta
por vestir-se agora com a sua dialética
O flagelo do mártir é mais dolorido
mas digo que se lhe encontrei, ora!
não fiz para tal qualquer sacríficio
talvez o acaso seja a única escola
Sua tez alva, e detalhada, me espanta
orienta meus olhos e queima-me a pele
sem escama assim descobri a sua tese
em que divaga-se sobre o que encanta:
“- Faça do seu sonho a sua bandeira”;
que assim sua existência se escreva!
Autor: Lucas Vinícius da Rosa